Ricardo Arjona

Que Voy A Hacer Conmigo (tradução)

Ricardo Arjona

Del Otro Lado Del Sol


I Gonna Do Me


Agora que você não está, "Casa" a escrevo sem "C" (correlação)

e a palavra "amor", a mudei por "dor".

É tão pobre meu presente que se endivida sonhando.

e é tão rico o passado que ainda sigo lembrando.

Agora que você não está, estou abandonado

como um vidro de bronzeador em casa de esquimós.

Meu horóscopo diz: "São problemas astrais ..."

e tristeza está em casa abrindo sucursais.

E o nosso quarto é armazém de memórias,

e nossa mesa aeroporto de moscas,

e nossa cama é um imenso deserto,

com vida e energia de um morto.

O que eu vou fazer comigo ...

Quão difícil é descarregar com meu pior inimigo nas costas

Vivendo de perguntas onde não há respostas.

O que eu vou fazer comigo ...

Solidário corruptor de meus momentos plácidos,

Canalha, inventor das minhas tragédias épicas

O que vou fazer comigo, agora que você não está ...

Agora que você não está, o silêncio é um ruído

que machuca lentamente meus ouvidos.

Eu decidi se fiel, mesmo que se importe pouco.

E há algo de sua pele em tudo que eu toco.

e nossa cama é um imenso deserto,

com vida e energia dos mortos.

O que eu vou fazer comigo ...

Quão difícil é descarregar com meu pior inimigo nas costas

Vivendo de perguntas onde não há respostas.

O que eu vou fazer comigo ...

Solidário corruptor de meus momentos plácidos,

Canalha, inventor das minhas tragédias épicas

O que vou fazer comigo, agora que você não está ...

Agora que você não está ...

Que Voy A Hacer Conmigo


Ahora que no estás, "Hogar" lo escribo sin "H"

y la palabra "Amor" la cambié por "Dolor".

Es tan pobre mi presente que se endeuda soñando

y es tan rico el pasado que aún sigo recordando.

Ahora que no estás, estoy abandonado

como un bote de bronceador en casa de esquimales.

Mi horóscopo dice: "Son problemas astrales..."

y la tristesa está en casa abriendo sucursales.

Y nuestro cuarto es almacén de recuerdos,

y nuestra mesa es aeropuerto de moscas,

y nuestra cama es un inmenso desierto,

con la vida y la energía de un muerto.

Qué voy a hacer conmigo...

Qué difícil descargar com mi pero inimigo a cuestas.

Viviendo de preguntas donde no hay respostas.

Qué voy a hacer conmigo...

Solidario corruptor de mis momentos plácidos,

Canalla, inventor de mis tragedias épicas

Qué voy a hacer conmigo, ahora que no estás...

Ahora que no estás el silencio es un ruido

que lastima lentamente mis oídos.

Me dio por serte fiel, aunque te importe poco.

Y hay algo de tu piel en todo lo que toco.

y nuestra cama es un inmenso desierto,

con la vida y la energía de un muerto.

Qué voy a hacer conmigo...

Qué difícil descargar com mi pero inimigo a cuestas.

Viviendo de preguntas donde no hay respostas.

Qué voy a hacer conmigo...

Solidario corruptor de mis momentos plácidos,

Canalla, inventor de mis tragedias épicas.

Qué voy a hacer conmigo...

Ahora que tú no estás...

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