Rubén Blades

Parao (tradução)

Rubén Blades


Parao


Alguns vêem a luz no fim do seu túnel

E a construção de um novo túnel, pa 'que não vê

e fica entre a escuridão, e consumiu

lamentando o que nunca veio a ser

eu não era o melhor exemplo e eu vou admitir

Fácil é julgar a noite do dia seguinte

Mas eu era honesto, e que, se eu chorar, que eu nunca

hipotecado à minha alma!

Se eu morasse Parao, oh me enterrar Parao

Se eu pago o preço para o arrodillao não viver!

A vida tem restregao mim, mas eu nunca Planchao

No bom eo mau, eu pelaos com os dentes!

sorrindo e de pé: Parao sempre!


infortúnios fazer forte sentimento

Se assimila cada hit tem Aguantao

A memória torna-se uma vida

Celebrando cada rio que tem Cruzao

eu me pergunto, como pode acreditar ao vivo, há

pa 'culpar os outros?

Você cale a boca e sair do caminho

E deixe o resto do mundo anda!

A Parao me enterrar-me

Oh, me enterrar Parao!

Lá eu deixar o meu sorriso e tudo o que tenho quitao

O que eu não perdi llorao, se eu vivesse SOBRAO

dando graças por as coisas no caminho

que eu Encontrão

alta e descanso na carne, abraçou

Da minha consciência

Parao! apesar de eu ter equivocao


Embora eu tenha señalao

Parao! mojao lua na água

Apreciando a memória dos rios que têm Cruzao

ahogao Embora quase ter me, eu ainda Parao!


Parao!

Parao


Hay quien ve la luz al final de su tunel

Y construye un nuevo tunel, pa´ no ver,

Y se queda entre lo oscuro, y se consume,

Lamentando lo que nunca llegó a ser.

Yo no fui el mejor ejemplo y te lo admito,

Fácil es juzgar la noche al otro día;

Pero fui sincero, y éso sí lo grito,

Que yo nunca he hipotecado al alma mía!

Si yo he vivido parao, ay que me entierren parao;

Si pagué el precio que paga el que no vive arrodillao!

La vida me ha restregao, pero jamás me ha planchao.

En la buena y en la mala, voy con los dientes pelaos!

Sonriendo y de pie: siempre parao!


Las desgracias hacen fuerte al sentimiento

Si asimila cada golpe que ha aguantao.

La memoria se convierte en un sustento,

Celebrando cada rio que se ha cruzao.

Me pregunto, cómo puede creerse vivo,

El que existe pa´ culpar a los demás?

Que se calle y que se salga del camino,

Y que deje al resto del mundo caminar!

A mí me entierran parao.

Ay, que me entierren parao!

Ahí te dejo mi sonrisa y todo lo que me han quitao.

Lo que perdí no he llorao, si yo he vivido sobrao,

Dando gracias por las cosas

Que en la ruta me he encontrao.

Sumo y resto en carne propia,

De mi conciencia abrazao.

Parao! aunque me haya equivocao,


Aunque me hayan señalao,

Parao! en agua de luna mojao,

Disfrutando la memoria de los rios que he cruzao,

Aunque casi me haya ahogao, sigo parao!


Parao!

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