Metal motorizado em todo lugar compra pra trabalhar, trabalha para comprar E fica horas preso no engarrafamento Comprou o carro pra tentar ter um acasalamento lamento por quem faz tanto só pra ter uma ereção Que coisa não? Medíocre essa relação
São mestres, mexendo os dedos sincronizamente Em telas coloridas, entorpecendo a mente Feitas de Plutônio, Mercúrio ou Urário Creem que a ciência os Levará para Mercúrio ou Urano Não sabem como, mas nisso mantém sua fé Para Lua ou para Marte ao corte do útimo pé Pé de que? Pede o que? Arrego pra Satanás Sabendo que mortes de vidas sem sorte garante o porte de tua paz
Ajoelha no milho e começa a orar Porque tu vai morrer, e não vai ver ninguém voltar
(Refrão) Será o cotidiano ou o Juízo final Só mais um dia normal, Só mais um dia normal Hiroshima, Nagasaki, Chernobyl e o Rio Doce Veja a ganância trouxe
Um bolso cheio de dinheiro, Num mundo cheio de cratera Um povo em desespero porque agora ja era Enquanto isso o mundo segue em guerra Dúvida do que fizemos? olha o buraco atrás da Serra
Me diz pra que? Me diz porque? Me diz por quem?
Itabirito, Ouro Preto, Rio Acima Conceição do Mato Mato Dentro, Pain, Itabira Paracatu, Santa Bárbara e Nova Lima Congonhas, Mariana, Bh e Salinas
Essas rimas são pro mundo, mas foram feitas aqui A partir do que vi, pensei e vivi
Histórias Parecidas, de quem é o final feliz? O que vem de cima quer te arrancar da raíz Conheço bem essa trama, Mais que o Negro Drama Literalmente, Entre o Sucesso e a Lama
Melhor Prevenir do que Remediar Algumas coisas quebram e não da mais pra concertar Salve o Cerrado, que é lindo de mais Punho serrado pelos meus ancestrais Vida Longa aos Povos Originais Ta fechada as Minas Gerais
(Refrão X2) Será o cotidiano ou o Juízo final Só mais um dia normal, Só mais um dia normal Hiroshima, Nagasaki, Chernobyl e o Rio Doce Veja a ganância trouxe