Abismo de dor e mágoa Eterno efêmero mal estar Sonhas consciente em turva água E em vão anseia queimar
Ciclo vicioso Profunda letargia, Falacioso No âmago sucumbia.
Demente? A tortura do pensar Eternamente? O momento sem cessar.
Mordaz d?ansiedade, Em negras ondas d?alma Onde já peca a vontade, Voraz dor que inflama.
Pendes a respiração Susténs o espírito, Em consciente expansão Num desabrochar idílico.
Pender a respiração Suster o espírito, Em consciente expansão Num desabrochar idílio.
Meditar em infame conjuro, Sorvendo o vital veneno Ao sentir do trago, néctar impuro. É esta a inconstante certeza, Profunda, inoportuna razão Tempestiva maresia de eterna clareza.
Pendes a respiração Susténs o espírito, Em consciente expansão Num desabrochar idílico.
No caminho do predizer A ilusão acalma, Ao procurar o seu ser Ao rasgar a alma.
A Tortura do pensar; Em negras ondas d?alma; O momento sem cessar; Voraz dor que inflama.
Abismo de dor e mágoa Eterno efêmero mal estar Sonhas consciente em turva água E em vão anseia queimar
Vislumbras assemelho, entre veludo e pedra; Encontras assim um momento, e então estás em queda?