Sattor
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A Queda do Paradoxo

Sattor


Abismo de dor e mágoa
Eterno efêmero mal estar
Sonhas consciente em turva água
E em vão anseia queimar

Ciclo vicioso
Profunda letargia,
Falacioso
No âmago sucumbia.

Demente?
A tortura do pensar
Eternamente?
O momento sem cessar.

Mordaz d?ansiedade,
Em negras ondas d?alma
Onde já peca a vontade,
Voraz dor que inflama.

Pendes a respiração
Susténs o espírito,
Em consciente expansão
Num desabrochar idílico.

Pender a respiração
Suster o espírito,
Em consciente expansão
Num desabrochar idílio.

Meditar em infame conjuro,
Sorvendo o vital veneno
Ao sentir do trago, néctar impuro.
É esta a inconstante certeza,
Profunda, inoportuna razão
Tempestiva maresia de eterna clareza.

Pendes a respiração
Susténs o espírito,
Em consciente expansão
Num desabrochar idílico.

No caminho do predizer
A ilusão acalma,
Ao procurar o seu ser
Ao rasgar a alma.

A Tortura do pensar;
Em negras ondas d?alma;
O momento sem cessar;
Voraz dor que inflama.


Abismo de dor e mágoa
Eterno efêmero mal estar
Sonhas consciente em turva água
E em vão anseia queimar


Vislumbras assemelho, entre veludo e pedra;
Encontras assim um momento, e então estás em queda?

Ascensão e queda?

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