Semear o chão Pra ter o que colher E poder viver Sem medo de se arrepender
De tudo que foi feito resta agora no peito Um aperto interior Não se tem amor, não te dão valor
Os olhos de quem os vê - como marginais Sem direitos, imperfeitos, há tanto préconceito Não dá pra entender Deus, que vai acontecer?
Mas o mensageiro do novo dia Traz a percepção do valor de uma pulsação E não é em vão! O novo tempo de jah não há lamento Só lembrança de um mundo que não volta!
Não volta, não volta não! Meu mundo é que não volta não!
Não volta, não volta não! Meu mundo é que não volta!
Semear o chão, pra ter o que colher Semear o pão, pra ter o que comer!