Sharif
Página inicial > S > Sharif > Tradução

Sed de Fuego (tradução)

Sharif


Sede de fogo


Sairemos para defender o que é nosso

Para viver e morrer com o que está acontecendo

Para dizer não (para dizer não)

Para dizer não (para dizer não)


Vamos jogar uma carta para o resto

Para carregar um coração honesto

E levante sua voz (e levante sua voz)

Levante a sua voz (levante a sua voz)


O medo não me impede

É por isso que nunca paro de andar

Pegue sua arma e atire

Eu já aprendi a ressuscitar


O medo não me impede

É por isso que nunca paro de andar

Pegue sua arma e atire


Vamos roubar uma estrela, esvaziar a garrafa

E que o tempo sirva de juiz

Vamos encontrar a resposta, para dobrar essa aposta

Enquanto pulamos sem rede


Nós vamos morder a maçã, quebrar a janela

Para contar o destino talvez

Vamos jogar o jogo, beber a vida

Quando morremos de sede

Para começar de novo

Para traduzir o batimento cardíaco latejante oculto

Sob todo esse barulho


E encontre um motivo que faça sentido

Para este mundo estragado


Procuro ser um abrigo para um bom amigo

Enquanto eu viver da luz e do amor cativo

Eu te dou o que eu escrevo, meu verso de trigo

Como um mendigo que dá esmola a outro mendigo


O medo não me impede

É por isso que nunca paro de andar

Pegue sua arma e atire

Eu já aprendi a ressuscitar


O medo não me impede

É por isso que nunca paro de andar

Pegue sua arma e atire

As verdades na sua cara


Eu quero quebras, freios, provar as vistas

Ser uma musa e ainda ser uma artista

Quero fins, fins menos fingir

Corte do caule o que não tem raiz


Quero momentos que quebrem qualquer mito

Salte mais alto do que eu jamais me permiti

Eu quero antes de um querer, existe um eu

Jure me amar como ninguém sabia fazer


Quero presentes que nem embrulham

Seja um sonhador ilimitado, daqueles que não dormem

Perdendo mas sentindo que estou ganhando

Que eu sou bom na vida sem parar de ficar vagando

Acredite em mim e não em quem supostamente acredita em mim

Admita que fui feito para ir contra a maré

Eu vim pra vencer, cadê a luta?

Comparado ao meu caos, qual é a guerra lá fora?

Qual é a guerra lá fora?

Qual é a guerra lá fora?


O medo não me impede

É por isso que nunca paro de andar

Pegue sua arma e atire

Eu já aprendi a ressuscitar


O medo não me impede

É por isso que nunca paro de andar

Pegue sua arma e atire

As verdades na sua cara


Sairemos para defender o que é nosso

Para viver e morrer com o que está acontecendo

Para dizer não (para dizer não)

Para dizer não (para dizer não)


Vamos jogar uma carta para o resto

Para carregar um coração honesto

E levante sua voz (e levante sua voz)

Levante a sua voz (levante a sua voz)

Sed de Fuego


Vamos a salir a defender lo nuestro

A vivir y a morir con lo puesto

A decir que no (a decir que no)

A decir que no (a decir que no)


Vamos a jugarnos a una carta el resto

A portar un corazón honesto

Y alzar la voz (y alzar la voz)

Alzar la voz (alzar la voz)


A mí el miedo no me para

Por eso nunca dejo de caminar

Coge tu arma y dispara

He aprendido ya a resucitar


A mí el miedo no me para

Por eso nunca dejo de caminar

Coge tu arma y dispara


Vamos a robar una estrella, vaciar la botella

Y que el tiempo nos sirva de juez

Vamos a encontrar la respuesta, a doblar esta apuesta

Mientras saltamos sin red


Vamos a morder la manzana, romper la ventana

A decirle al destino Tal vez

Vamos a jugar la partida, bebernos la vida

Cuando nos muramos de sed

A empezar otra vez

A traducir el latido que palpita escondido

Bajo todo este ruido


Y encontrar un motivo que le otorgue sentido

A este mundo consentido


Persigo ser abrigo para el buen amigo

Mientras vivo de la luz y del amor cautivo

Te regalo lo que escribo, mi verso de trigo

Como un mendigo que le da limosna a otro mendigo


A mí el miedo no me para

Por eso nunca dejo de caminar

Coge tu arma y dispara

He aprendido ya a resucitar


A mí el miedo no me para

Por eso nunca dejo de caminar

Coge tu arma y dispara

Las verdades a la cara


Quiero pausas, frenos, catar las vistas

Lograr ser musa sin dejar de ser artista

Quiero fines, findes, menos fingir

Cortar de tallo lo que no tiene ni raíz


Quiero ratos que rompan cualquier mito

Saltar más alto de lo que nunca me permito

Quiero que antes de un quiero haya un me

Jurar quererme como nadie supo hacer


Quiero regalos de los que ni siquiera se envuelven

Ser ilimitable soñadora, de esas que no duermen

Salir perdiendo pero sentir que yo entro ganando

Que se me dé bien la vida sin parar de estar errando

Creer en mí y no en quien supuestamente en mí crea

Admitir que estoy hecha para ir contra marea

Vine para ganar, ¿dónde está la pelea?

Comparado con mi caos ¿qué es la guerra que hay fuera?

¿Qué es la guerra que hay fuera?

¿Qué es la guerra que hay fuera?


A mí el miedo no me para

Por eso nunca dejo de caminar

Coge tu arma y dispara

He aprendido ya a resucitar


A mí el miedo no me para

Por eso nunca dejo de caminar

Coge tu arma y dispara

Las verdades a la cara


Vamos a salir a defender lo nuestro

A vivir y a morir con lo puesto

A decir que no (a decir que no)

A decir que no (a decir que no)


Vamos a jugarnos a una carta el resto

A portar un corazón honesto

Y alzar la voz (y alzar la voz)

Alzar la voz (alzar la voz)

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ESTAÇÕES