Sede de fogo
Sairemos para defender o que é nosso
Para viver e morrer com o que está acontecendo
Para dizer não (para dizer não)
Para dizer não (para dizer não)
Vamos jogar uma carta para o resto
Para carregar um coração honesto
E levante sua voz (e levante sua voz)
Levante a sua voz (levante a sua voz)
O medo não me impede
É por isso que nunca paro de andar
Pegue sua arma e atire
Eu já aprendi a ressuscitar
O medo não me impede
É por isso que nunca paro de andar
Pegue sua arma e atire
Vamos roubar uma estrela, esvaziar a garrafa
E que o tempo sirva de juiz
Vamos encontrar a resposta, para dobrar essa aposta
Enquanto pulamos sem rede
Nós vamos morder a maçã, quebrar a janela
Para contar o destino talvez
Vamos jogar o jogo, beber a vida
Quando morremos de sede
Para começar de novo
Para traduzir o batimento cardíaco latejante oculto
Sob todo esse barulho
E encontre um motivo que faça sentido
Para este mundo estragado
Procuro ser um abrigo para um bom amigo
Enquanto eu viver da luz e do amor cativo
Eu te dou o que eu escrevo, meu verso de trigo
Como um mendigo que dá esmola a outro mendigo
O medo não me impede
É por isso que nunca paro de andar
Pegue sua arma e atire
Eu já aprendi a ressuscitar
O medo não me impede
É por isso que nunca paro de andar
Pegue sua arma e atire
As verdades na sua cara
Eu quero quebras, freios, provar as vistas
Ser uma musa e ainda ser uma artista
Quero fins, fins menos fingir
Corte do caule o que não tem raiz
Quero momentos que quebrem qualquer mito
Salte mais alto do que eu jamais me permiti
Eu quero antes de um querer, existe um eu
Jure me amar como ninguém sabia fazer
Quero presentes que nem embrulham
Seja um sonhador ilimitado, daqueles que não dormem
Perdendo mas sentindo que estou ganhando
Que eu sou bom na vida sem parar de ficar vagando
Acredite em mim e não em quem supostamente acredita em mim
Admita que fui feito para ir contra a maré
Eu vim pra vencer, cadê a luta?
Comparado ao meu caos, qual é a guerra lá fora?
Qual é a guerra lá fora?
Qual é a guerra lá fora?
O medo não me impede
É por isso que nunca paro de andar
Pegue sua arma e atire
Eu já aprendi a ressuscitar
O medo não me impede
É por isso que nunca paro de andar
Pegue sua arma e atire
As verdades na sua cara
Sairemos para defender o que é nosso
Para viver e morrer com o que está acontecendo
Para dizer não (para dizer não)
Para dizer não (para dizer não)
Vamos jogar uma carta para o resto
Para carregar um coração honesto
E levante sua voz (e levante sua voz)
Levante a sua voz (levante a sua voz)
Sed de Fuego
Vamos a salir a defender lo nuestro
A vivir y a morir con lo puesto
A decir que no (a decir que no)
A decir que no (a decir que no)
Vamos a jugarnos a una carta el resto
A portar un corazón honesto
Y alzar la voz (y alzar la voz)
Alzar la voz (alzar la voz)
A mí el miedo no me para
Por eso nunca dejo de caminar
Coge tu arma y dispara
He aprendido ya a resucitar
A mí el miedo no me para
Por eso nunca dejo de caminar
Coge tu arma y dispara
Vamos a robar una estrella, vaciar la botella
Y que el tiempo nos sirva de juez
Vamos a encontrar la respuesta, a doblar esta apuesta
Mientras saltamos sin red
Vamos a morder la manzana, romper la ventana
A decirle al destino Tal vez
Vamos a jugar la partida, bebernos la vida
Cuando nos muramos de sed
A empezar otra vez
A traducir el latido que palpita escondido
Bajo todo este ruido
Y encontrar un motivo que le otorgue sentido
A este mundo consentido
Persigo ser abrigo para el buen amigo
Mientras vivo de la luz y del amor cautivo
Te regalo lo que escribo, mi verso de trigo
Como un mendigo que le da limosna a otro mendigo
A mí el miedo no me para
Por eso nunca dejo de caminar
Coge tu arma y dispara
He aprendido ya a resucitar
A mí el miedo no me para
Por eso nunca dejo de caminar
Coge tu arma y dispara
Las verdades a la cara
Quiero pausas, frenos, catar las vistas
Lograr ser musa sin dejar de ser artista
Quiero fines, findes, menos fingir
Cortar de tallo lo que no tiene ni raíz
Quiero ratos que rompan cualquier mito
Saltar más alto de lo que nunca me permito
Quiero que antes de un quiero haya un me
Jurar quererme como nadie supo hacer
Quiero regalos de los que ni siquiera se envuelven
Ser ilimitable soñadora, de esas que no duermen
Salir perdiendo pero sentir que yo entro ganando
Que se me dé bien la vida sin parar de estar errando
Creer en mí y no en quien supuestamente en mí crea
Admitir que estoy hecha para ir contra marea
Vine para ganar, ¿dónde está la pelea?
Comparado con mi caos ¿qué es la guerra que hay fuera?
¿Qué es la guerra que hay fuera?
¿Qué es la guerra que hay fuera?
A mí el miedo no me para
Por eso nunca dejo de caminar
Coge tu arma y dispara
He aprendido ya a resucitar
A mí el miedo no me para
Por eso nunca dejo de caminar
Coge tu arma y dispara
Las verdades a la cara
Vamos a salir a defender lo nuestro
A vivir y a morir con lo puesto
A decir que no (a decir que no)
A decir que no (a decir que no)
Vamos a jugarnos a una carta el resto
A portar un corazón honesto
Y alzar la voz (y alzar la voz)
Alzar la voz (alzar la voz)
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