Silent Planet

The New Eternity (tradução)

Silent Planet

When The End Began


A Nova Eternidade


Mãe, me diga

por que as águas nos deixam doente?

Quem sangra os céus

e faz as nuvens choverem a pestilência?

Lançarem febre

como maná do céu da manhã?

Junte seus filhos

e abrace-os enquanto eles morrem

Pânico zumbe na palma da minha mão

Vetores silenciosos injetados

com a maldição do homem

Corpos dissecados

batidas de coração redirecionadas

O passado estava morto,

por que o ressuscitamos?


Fruto estranho cresce na vinha da humanidade

Debaixo de um céu sintético e brilhante

Eu vi o futuro morrer


Uma teia de fios em nossas mentes

Tece um império em nossa espinha

Temos que tenhamos selado nosso destino

Não há como escapar,

não há como escapar

A nova eternidade

Fruto estranho cresce na vinha

Debaixo de um céu sintético e brilhante

Temos que tenhamos selado nosso destino

Não há como escapar,

não há como escapar

A nova eternidade


Germinando extinção


As pessoas se unem se você dosá-las com medo

renunciar suas vontades

deixar suas objeções desaparecerem

Multidões galvanizadas

por palavras insípidas e calúnias sépticas,

completamente hipnotizadas

pela ficção do "bem maior"

Alienados nessa era,

embarcamos para as estrelas

Voltamos para a Terra

ainda sem saber quem somos

Fomos longe demais

fomos longe demais

fomos longe demais

isso é tudo o que sei

A escuridão não morreu

Não, nós a trouxemos para casa


Eu semeei um segredo bem fundo na terra

Mas apesar do mundo que ela germinou

Eu sabia que todas as coisas

poderiam ser feitas novas

Todas as coisas serão feitas novas


Uma teia de fios em nossas mentes

Tece um império em nossa espinha

Temos que tenhamos selado nosso destino

Não como escapar, não há como escapar

A nova eternidade

Fruto estranho cresce na vinha

Debaixo de um céu sintético e brilhante

Temos que tenhamos selado nosso destino

Não como escapar, não há como escapar

A nova eternidade


Atravesse a Grande Divisória e veja

Luz e Escuridão colidem em mim

Tire o véu do segredo

arranque a sombria hegemonia


A nova eternidade

The New Eternity


Mother, tell me,

why do the waters make us sick?

Who bleeds the heavens

making the clouds rain pestilence?

Dropping fever,

like manna from the morning sky

Gather your children

and hold them as they die

Panic humming in the palm of my hand

Silent vectors injected

with the curse of man

Bodies dissected,

heartbeats redirected

The past was dead,

why did we resurrect it?


Strange fruit grows on the vine of humankind

Beneath a bright synthetic sky,

I saw the future die


A web of wires in our mind

Weaves an empire down our spine

I fear we've sealed our fate

There's no escape,

there's no escape:

The new eternity

Strange fruit is growing on the vine

Beneath a bright synthetic sky

I fear we've sealed our fate

There's no escape,

there's no escape:

The new eternity


Germinating extinction


The people unite when you dose them with fear,

relinquish their will,

let their objections disappear

Crowds galvanized

by vapid words and septic slurs,

utterly transfixed

by the fiction of the "greater good"

Estranged in this age

we set sail to the stars

Return to the earth

still unaware of who we are

We've come too far,

we've come too far,

we've come too far,

it's all I know

The darkness didn't die

No, we brought it home


I sowed a secret deep in the earth

But despite the world it grew

I knew all things

could be made new

All things will be made new


A web of wires in our mind

Weaves an empire down our spine

I fear we've sealed our fate

There's no escape, there's no escape:

the new eternity

Strange fruit is growing on the vine

Beneath a bright synthetic sky

I fear we've sealed our fate

There's no escape, there's no escape:

the new eternity


Cross the Great Divide and see

Light and Dark collide in me

Shake the shroud of secrecy,

uproot the grim hegemony


The new eternity

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