Era desprezado o mais indigno entre os homens Dele escondiam o rosto e não fizeram caso algum Dizem “Deus” e pai, mais não entendem o que esta em jogo Dizem iemanjá, Maria, clamam em vão, são um atraso
Do mesmo jeito que começou Não mudou nada desde então O sistema insistem em esconder A morte da morte, na morte de Jesus
Mais não vão conseguir Todos vão fracassar
Ele foi ferido por quem queria bem entre os homens Não abriu a boca quando o fez pregou em meu proveito Dizem “Deus” e pai mais não entendem o que esta em jogo Esgotam suas forças, correm para amigos, um vão esforço
Diferente de tudo que já se ouviu Pois agora não tem fim minha vida Mais o sistema insiste em disfarçar A morte da morte, na morte de Jesus
Mais eu vou insistir em dizer Do que Deus me deu ao morrer Não vai mudar