Soledad Pastorutti

Luna Mía (tradução)

Soledad Pastorutti


Luna Mia


Lua minha terra de minha infância

meu reflexo em seus olhos e em sua voz

minhas memórias são alegria nostálgica

iluminar a ternura de seu adeus


Embalada na minha lua ausência

é a sua canção que me chama para o meu canto

trás desse céu que abraça você

e me levar preso ao seu coração


Canta salgueiro, rios vibrar e montanhas

são o eco de sua voz escura

A sua estrela é uma porta aberta para a alma

desses vales esperando por mim para voltar


Lua minha, meu amanhecer fiel companheiro

você na minha saudade

minha voz chamando você, minha alma não vai esquecer


minha lua, que vem a você como você enrola o caramanchão

nos meus sonhos eu me lembro, cheio de esperança

lembra de ontem


Lua mina sentinela das minhas noites

hoje sono escapa-me outra vez

se você pudesse voltar ao seu coo

luz que acompanhou a minha infância


Em noites de minha infância você era

velabas meu descanso o seu amor

nos meus sonhos suas músicas susurrabas

alumbrabas bairro e meu calor


Lua minha vinda para você como você enrola o caramanchão

alma mensageiro de esperança

asas firmes ontem

Luna Mía


Luna mía de la tierra de mi infancia,

me reflejo en tu mirada y en tu voz,

mis recuerdos de alegría son nostalgia,

iluminan la ternura de tu adiós.


Acunada en ausencias luna mía,

es tu canto el que me llama a mi rincón,

regresando de ese cielo que te abraza

y te lleva prendido a su corazón.


Canta el sauce, vibran ríos y montañas,

son el eco de tu voz de anochecer,

tu lucero es una puerta abierta al alma

de esos valles que me esperan por volver.


Luna mía, mi compañera fiel de madrugada,

te llevo en mi añoranza,

mi voz te llama, mi alma no te olvida.


Luna mía, vuelvo a ti como el viento a la enramada

en mis sueños te recuerdo, llena de esperanza

con reminiscencias del ayer.


Luna mía, centinela de mis noches,

hoy el sueño se me escapa otra vez,

si pudiera regresar a tus arrullos,

a esa luz que acompañaba mi niñez.


En las noches de mi infancia te encontrabas,

mi descanso tu velabas con amor,

en mis sueños tus canciones susurrabas

y mi barrio alumbrabas de calor.


Luna mía vuelvo a ti como el viento a la enramada,

alma mensajera, llena de esperanzas

en las alas firmes del ayer.

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