Sopor Aeternus

Children Of The Corn (tradução)

Sopor Aeternus


Crianças do Milho


Não há um pingo de beleza aqui

Habitando na carne humana,

So há tristeza e confusão,

E o fedor de merda e morte.


Em alguns momentos, sem brilho, de auto-piedade

Da insuficiência e dúvida,

Eu me pego um ladrão de mão negra

Desejando que houvesse alguém aqui.


Às vezes fantasmas estão de passagem,

A mente, tanto labirinto e túmulo,

E ainda é incomparável aqui,

Porque todas as coisas que não nasceram, apenas ideias,

Estão dormindo em segurança muito além dos horrores da decadência,

E são assim sagradas e imortais, porque nunca tiveram que desaparecer.


Manuseando às vezes sem entusiasmo

Por meio de um flip book de uma criança solitária,

Velhos filmes agitam e tremulam

No CINEMA ESCURO entre as minhas coxas.


Então, aí são cabeças e membros incontáveis que loucamente saltam em cima de

Corpos sem almas, inespecíficos, como eles são inumeráveis e cortados.


Quando fechas teus olhos cansados

Ele então se une a este lugar?


Será que ele vai atravessar, compartilhar seu sonho,

Ou sumir no umbral, tudo rapitadamente desaparecer?


Infelizmente a realidade é como uma puta estropiada,

Todas as coisas mortais estão doentes e podres no âmago,

Apenas a mente, frágil, mas uma jóia real,

Dá luz à beleza, amor e verdade.


Então por que não ficar e para sempre construir uma casa

Na escuridão deste único lugar

Que tu nunca podes pertencer?

Em uma terra, sublime, que alguns chamam de fantasia,

Nossa única esperança de amor

É a imortalidade.


Não há um pingo de beleza aqui,

Residindo na carne humana,

So há tristeza e confusão,

E o fedor de merda e morte.

Children Of The Corn


There's not a shred of beauty here

Residing in the human flesh,

There's only sadness and confusion,

And the stench oh shit and death.


In moments, dull, of self-pity

Of insufficiency and doubt,

I catch myself, black-handed thief

Wishing that there'd be someone else.


Sometimes ghosts are passing through

The mind, both labyrinth and tomb,

And yet it's still unrivalled here,

Because all things unborn, only ideas,

Are sleeping safely far beyond the horrors of decay,

And are thus sacred and immortal, because they never had to fade.


Thumbing at times harlf-heartedly

Through flip-books of a lonely child,

Old silent movies shake and flicker

In the dark theatre between my thighs.


Then countless are the heads and limbs that wildly jump atop

Soulless bodies, unspecific, as they are numberless and cropped.


When you close your tired eyes,

Does he then join you to this place ?


Will he cross over, share your dream,

Or does he vanish on the doorstep, all too quickly disappear ?


Alas reality is such a crippled whore,

All mortal things are sick and rotten to the core,

Only the mind, that frail, but kingly jewel,

Gives birth to beauty, love and truth.


So why not stay and forever make a home

In the darkness of the only place

You never can belong?

In a land, sublime that some call fantasy

Our only hope of love

Is immortality.


There's not a shred of beauty here,

Residing in the human flesh

There's only sadness and confusion,

And the stench of shit and death.

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