Rastus era um negão. Assassino, ladrão e viciado

Preto pra caralho, um grande macaco tarado

Crioulo metido a gigolô, macaquinhos sorridentes

Mandem ele pra casa logo, de volta pra mata

Ratos pretos, ratos pretos, seus rostos não se encaixam

Ratos pretos, ratos pretos, não são britânicos

Ahmed é um paquistanês, viadinho comedor de curry

Dormem em dez numa cama, se espalhando por aqui

Uma infecção que engole impostos, pivetes fedidos

Punheteiro arrogante e ensebado, pior que os judeus

Ratos pardos, ratos pardos, seus rostos não se encaixam

Ratos pardos, ratos pardos, não são britânicos

Me acompanhem, vai ficar tudo bem entre nós

As únicas cores que precisamos são vermelho, branco e azul

Paddy é um retardado, irlandês burro do caralho

Tem mais filhos que um coelho, pensa com o pau

Qualquer coisa o derruba se não puder beber ou bater

Amarre-os em Ulster, bombardeie e afunde-os

Ratos verdes, ratos verdes, os rostos não se encaixam

Ratos verdes, ratos verdes, não são britânicos

Se a vítima não for um soldado, porque devemos ligar?

Defunto irlandês não conta, a vida vale menos lá

Ratos verdes, ratos verdes, os rostos não se encaixam

Ratos verdes, ratos verdes, não são britânicos

Ratos verdes, ratos verdes, peguem eles, garotos

Ratos verdes, ratos verdes, Liguem O Barulho Branco!