Stromae

Bienvenue Chez Moi (tradução)

Stromae

Cheese


Bem-vindo à minha casa


Bem-vindo à minha casa


Estas quatro paredes de plástico

São de papel pintados a Bic

Amontoados de folhas meio mortas

Meio queimadas e meio mortas

Um dia verde, um dia marrom

Pretas, amarelas, vermelhas e plumas novas

De humor leve e de humor profundo

De humor amargo, bem-vindo à minha casa


De humor venerável, de humor santo

Tão verdadeiros e tão vulgares

Às vezes bruto, às vezes puro

Às vezes negligente, às vezes rígido

Às vezes baixo, às vezes alto

Às vezes doce, às vezes rouco

Às vezes jazz, às vezes rock ou Electro


Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Minha casa, minha casa, minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa


Dentro das minhas quatro paredes, há um monte de coisas

Poucos livros, mas um monte de prosa

Muitos pensamentos, tão pouco escrito

E tão poucos países para tantas rosas


Tem as amarelas sujas, as pretas sujas

As vermelhas sujas e as brancas sujas

E há principalmente as bastardas que viraram vermelho sangue


Bem-vindo à minha casa


Como eu, como você, como nós

Os homens-cães tornaram-se homens-lobos

Mulheres hienas querer ser bonitas

E ainda mais bonitas a ponto de ficarem loucas

De ficarem loucas e conhecidas

De se venderem bem, de fazerem tudo como

Os imbecis, o amor é sempre assim!


Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Minha casa, minha casa, minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bem-vindo à minha casa

Bienvenue Chez Moi


Bienvenue chez moi...


Ces quatre murs en plastique

Sont peints de papier et de tas de Bic

Des tas de feuilles à moitié mortes

A moitié bourges ou a moitié fortes

Un jour vertes, un jour brunes

Noires, jaunes, rouges et un jour plumes

D'humeur légère, d'humeur profonde

D'humeur amère, bienvenue chez moi...


D'humeur vénère, d'humeur sainte

Mais aussi vraies donc vulgaires

A la fois brutes, à la fois pures

A la fois laxistes, à la fois dures

A la fois basses, à la fois hautes

A la fois douce et à la voie rauque

A la fois Jazz, à la fois Rock, ou Electro


Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Chez moi, chez moi, chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi


Dans mes quatres murs, y'a des tas de choses

Peu de livres mais des tas de proses

Trop de pensées pour si peu d'écrits

Et si peu de pays pour tellement de roses


Y'a des sales "jaunes", des sales "noirs"

Des sales "rouges" et des sales "blancs"

Il y a surtout que de gros batards devenus rouge-sang


Bienvenue chez moi...


Comme moi, comme toi, comme nous

Des hommes-chiens devenus hommes-loups

Des femmes-hyènes, voulant être belles

Et encore plus superbes à se rendre fous

À se rendre folles, a se rendre connes

À se vendre bonnes, à faire toutes comme

Et ces imbéciles, et bien cours toujours, et c'est ça l'amour!


Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Chez moi, chez moi, chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Bienvenue chez moi

Compositor: Publicado em 2010ECAD verificado fonograma #14051651 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM

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