Declamado: O meu pai véio carrero, macho barbaridade. O meu pai índio matero, era sua identidade. Tô seguindo seu rotero, Com a minha qualidade, Pois eu sou o seu erdero, da Fazenda da Saudade.
Da Fazenda da Saudade, Ai,quantas lembrança trais, do tempo que já passou e das coisas atuais. É o marco da saudade os que por aqui passô, O véio Tonho carrero, o primeiro moradô.
Estribilho: Quanta saudade da Fazenda da saudade. (bis)
O baile quanta alegria não fartando o sanfoneiro. Antonio Carrero marca a quadrilha no terrero, o patrão também dançava ai, junto com os camarada. Violeiro no fandango Cantando até madrugada.
Quanta saudade...
O gado pra exportação, prantação de tudo um pouco, o progresso do Brasil vem do braço do caboclo. Abre a porteira da vida, da Fazenda da Saudade, Vendo os fio crescendo ai quanta felicidade.
Quanta saudade...
By: Luiz Fernando - Rib. Preto
Compositores: Joao Salvador Perez (Tonico) (ABRAMUS), Jose Perez (Tinoco) (ABRAMUS), Nadir Perillo Perez (Nadir) (ABRAMUS)Publicado em 2012 (05/Jul) e lançado em 1991 (01/Set)ECAD verificado obra #2586637 e fonograma #559583 em 28/Out/2024 com dados da UBEM