Tribo da Periferia
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Perigo Universal (Part. 3 Um Só)

Tribo da Periferia


Então licença ai matilha que brilha em meio aos trauma
Hoje o que eu quero é ficar distante dos alma
Porque não tô na rota de um safari nessa fauna
Prepare ai meu drink
Nessa hora muita calma
Então segura que essa máquina "nine, four five"
Que a Tribo tá em casa, tá nos play, nos drive
Tá na rua de quebrada "porra"
Quem sabe é nós
Mas respeito pros moleque mais dinheiro dos playboy
Uma opinião sincera, trinca e sem miséria
Consequência aqui é severa
E o que você espera
Assisti ao seu espelho que a violência gera
Joga aí na tela cotidiano acelera

Operação alvorada mais de cem jogado no chão
Camburão, pastor alemão, chute no portão
Polícia no muro, no quintal de arma na mão
Criança chorando a mãe desmaia e o filho na prisão

Dpe é especial 5 os barracos tá lotado e 10 arrependido
Fudido igual momento é o pensamento do bandido
Regeneração de cada 100 se salva 5

O sistema me quer de pistola louco
E eu me quero de pistola em e um troco
Deus não me jogou no morro de intratec e fuzil fal
Trocando com os polícia em desvantagem no natal
Me jogou na quebrada pé descalço no quintal
Agora é tênis novo nesse palco marginal
Desafiando a vida e a página policial
Duckjay tá vivo diante do perigo universal

Perigo
Perigoso, o indefeso em perigo fica perigoso
9. , fuzil fal permaneço diante do perigo universal

Sem licença pois minha crença as vezes exige a minha lombra
Pensamento obsceno em algum momento me confronta
Meu tormento é como o vento que eu sempre andei contra
Em cada noite esquecimento aceso em cada ponta
E tudo que cê quer, tira o zoi
Que cê num vai ter, minha blusa reluzente esconde o brilho da pt "Gambé"
hoje cê me quer
Amanhã pago pra ver
Se na madruga eu te digo tudo que cê quer saber não
Viagem muita louca que dó
Quem viu eu no meu rolê sempre só
No frio de boa com as bumba no moco
Ei tio ansiedade pro que vem é pior
Abriram a jaula dos canil e deram ordem pra sair
Solicitaram a presença do cachorro eis-me aqui
Os "gambé" quer subir sem permissão e nem aval
Quer fazer daqui um verdadeiro carnaval
Sobe o morro sim de intratec e fuzil fal
Desce o morro assim em direção ao hospital
Querem ver o promotor de frente com esse réu
O inferno que hoje é meu pros meus representa o céu
Quer sair da casa deles pra sujar o meu quintal
Quer entrar na minha house e efetuar uma geral, mas vão me trombar na quina intratec e fuzil fal
Vão ver que o Diey tá vivo no perigo universal

Perigo
Perigoso, o indefeso em perigo fica perigoso
9. , fuzil fal permaneço diante do perigo universal

Vim das seis da manhã
Desde tão observo que o mundo é assim
Você vale sua regata ou o seu terno
Depois das zero você e seu pensamento moderno
Não é nada diante da máquina e o sentimento eterno
É ambição já deixou muito ladrão
Depois das zero de whisk de Civic de patrão
Ambição
Que glorifica e prejudica os função
Já cantou muita cadeia e já tampou muito caixão
"Ó mundão"
Que te oferece só pra ver seu semblante
Diamante e espinhos ou espinhos e diamantes
Que cê quer
Todo instante inimigos coadjuvante de bike e pistola
Com atitude significante
Ó lá o retrato mostra que o tempo passou
Quanto finado como é que esse mundo mudou
No frevo vários alma, na rua os polícia
Se me vê desarmado me executa ali na pista
A maldade fecha o cerco os moleque quer sua cota
O sistema fecha as cela
A sociedade fecha as porta
Cadeia não regenera só alimenta
E ninguém nota e pelas ruas de terra a esperança segue morta

Perigo
Perigoso, indefeso em perigo fica perigoso
9. , fuzil fal permaneço diante do perigo universal
Compositor: Luiz Fernando Correia da Silva (UBC)Editor: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2011 (06/Jan) e lançado em 2011 (04/Abr)ECAD verificado obra #20541454 e fonograma #2053650 em 21/Abr/2024 com dados da UBEM

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