Vanesa Martin

Seis Puertas (tradução)

Vanesa Martin


Seis portas


Eu perdi meus sapatos

Correndo por um corredor à meia-noite

Eu vim para uma praça

Com seis portas e não consegui decidir


Um é aquele que me deixa

Outro sempre me leva de volta

Duas outras contradições

E um quinto para abrir


E o ultimo é um circo, nada é manso

Meu personagem cruza para um lado e o futuro do outro

Eu deixei a vida correr enquanto abaixava meus braços

Amar envolto em laços que talvez doam mil


Eu queria me mudar

Eu coloquei o álcool para queimar

E foi a sombra que sempre anda atrás

Medo de não me ver

Medo de me ver muito

Não devo confessar que o tempo que passa dói


O preconceito é a reivindicação dos pobres fantoches

Eu removo a etiqueta

Voce me ensina o resto


E eu pensei ter tocado no alvo, mas eles não me convenceram

Eles me deixaram rir com cachorros de champanhe

Vomitei nos becos que também não seduziam

E eu deixei as cabeças que ainda não foram soldadas


Eu queria me mudar

Eu coloquei o álcool para queimar

E foi a sombra que sempre anda atrás

Medo de não me ver

Medo de me ver muito

Não devo confessar que o tempo que passa dói


Eu queria me mudar


Medo de não me ver

Medo de me ver muito

Não devo confessar que o tempo que passa dói


Eu sou um daqueles que no dia anterior

Sempre estude para a série

E embora às vezes isso me derrote

Não medido

Seis Puertas


He perdido los zapatos

Corriendo por un pasillo a medianoche

He llegado hasta una plaza

Con seis puertas y no supe decidir


Una es la que me abandona

Otra siempre me retoma

Otras dos contradicciones

Y una quinta por abrir


Y la última es un circo, nada está domesticado

Mi carácter cruza a un lado y en el otro el porvenir

Dejé correr la vida mientras bajaba los brazos

Al amor envuelto en lazos que tal vez hería por mil


Quise moverme

Puse el alcohol de quemar

Y fue la sombra que siempre camina detrás

Miedo a no verme

Miedo a verme de más

No debo confesar que el tiempo al pasar duele


El prejuicio es el reclamo de las pobres marionetas

Yo te quito la etiqueta

Tú me enseñas lo demás


Y creí tocar diana pero no me convencían

Me dejaban carcajadas con alijos de champán

Vomité en los callejones que tampoco seducían

Y me fui de las cabezas que aún se tienen que soldar


Quise moverme

Puse el alcohol de quemar

Y fue la sombra que siempre camina detrás

Miedo a no verme

Miedo a verme de más

No debo confesar que el tiempo al pasar duele


Quise moverme


Miedo a no verme

Miedo a verme de más

No debo confesar que el tiempo al pasar duele


Soy de las que el día de antes

Siempre estudia para nota

Y aunque a veces me derrota

No estar a la altura


Compositor: Vanesa Martin Mata (Vanesa Martin)
ECAD: Obra #26945684

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