Violeta Parra

El Hijo Arrepentido (tradução)

Violeta Parra

El Folklore De Chile - Vol. IV - La Tonada


O filho arrependido


O filho arrependido - (Nicanor Parra - Violeta Parra)



Quando saí de Chillán

deixados sem qualquer motivo

eu deixei de viajar pelo mundo

é o meu destino


Era o meu destino, oh sim

era o meu destino


Meu pai me disse não. V

filho amado

sua mãe está doente e eu

Estou mais morto do que vivo


morto do que vivo, oh sim

morto do que vivo


Mas eu nunca ouvi falar

qualquer coisa que ele me disse

e as ruas do mundo

andava como um perdido


Como um perdido, oh sim

como um perdido


A 18 de setembro

entre as garrafas de vinho

I acriminé com o homem

Tentei bandido


Fazer Bandit, oh sim

fazer bandido


Meu pai morreu de desgosto

e minha mãe a mesma coisa

quando eu fui para a cadeia

prisão Valparaiso


Valparaiso, oh sim

Valparaiso


Amanhã ao amanhecer

pagar todos os meus crimes

O conforto que me resta

se eu morrer arrependido


Arrependei-vos, oh sim

se arrependeu


Para todos os que me ouvem

um pedido de favor

para rezar um Pai-Nosso

para o filho arrependido


morto do que vivo, oh sim

morto do que vivo

El Hijo Arrepentido


El hijo arrepentido - (Nicanor Parra - Violeta Parra)



Cuando salí de Chillán

salí sin ningún motivo,

salí a recorrer el mundo

porque será mi destino.


Fue mi destino, ay sí,

fue mi destino.


Mi taita me dijo: no

te vayas hijo querido,

tu mama está enferma y yo

estoy más muerto que vivo.


Muerto que vivo, ay sí,

muerto que vivo.


Pero yo no escuché nunca

nada de lo que él me dijo

y por las calles del mundo

anduve como un perdido.


Como un perdido, ay sí,

como un perdido.


Un dieciocho de septiembre

entre botellas de vino

me acriminé con el hombre

que me trató de bandido.


Do de bandido, ay sí,

do de bandido.


Mi taita murió de pena

y mi mama de lo mismo

cuando fui a dar a la cárcel,

cárcel de Valparaíso.


Valparaíso, ay sí,

Valparaíso.


Mañana al amanecer

pago todos mis delitos.

El consuelo que me queda

es que muero arrepentido.


Arrepentido, ay sí,

arrepentido.


A todos los que me escuchan

un gran favor solicito:

que recen un padrenuestro

por el hijo arrepentido.


Muerto que vivo, ay sí,

muerto que vivo.

Compositor: Nicanor Parra (letra) / Violeta Parra (música)

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