Ximena Sariñana

Cobarde (tradução)

Ximena Sariñana


Covarde


Se é verdade que você vai

Se não houver retorno

Eu já sei o que você vai dizer

Eu já sei que você vai mentir

Não há mais


Olhe-me na cara, por favor, não seja covarde

Suas mentiras estão atrasadas

e não há nada que nos salve

Olhe-me na cara e não minta para mim, você não chora

Se tão fácil você se apaixona

e nosso amor durou algumas horas

Nunca foi culpa de quem machuca

ou de quem chora

Culpa de quem se apaixona


Respirar, querer gritar

E não poder te odiar

Eu sei que falar está demais

O que é dito, dito é

Não há mais


Olhe-me na cara, por favor, não seja covarde

Suas mentiras estão atrasadas

e não há nada para nos salvar

Olhe-me cara e não minta para mim, você não chora

Se tão fácil você se apaixona


e nosso amor durou algumas horas

Nunca foi culpa de quem machuca

ou de quem chora

Culpa de quem se apaixona


Chorar não é pedir perdão

Eu não quero te dar a razão

Se nunca foi minha decisão

E no final ninguém disse adeus


Olhe-me na cara, por favor, não seja um covarde

Suas mentiras estão atrasadas

e não há nada para nos salvar

Olhe-me na cara e não minta para mim, você não chora

Se tão fácil você se apaixona

e nosso amor durou algumas horas

Nunca foi culpa de quem machuca ou de quem chora

Nunca foi culpa de quem machuca ou de quem chora

Culpa de quem se apaixona

Culpa de quem se apaixona

Cobarde


Si es verdad que tú te vas

Si ya no hay vuelta atrás

Ya sé bien lo que dirás

Ya sé que mentirás

no hay más


Mírame a la cara, por favor, no seas cobarde

Tus mentiras llegan tarde

Y ya no hay nada que nos salve

Mírame a la cara y no me mientas, tú no lloras

Si tan fácil te enamoras

Y nuestro amor duró unas horas

Nunca ha sido culpa de quien hiere

O de quien llora

Culpa del que se enamora


Respirar, querer gritar

Y no poderte odiar

Sé que hablar está de más

Lo dicho, dicho está

no hay más


Mírame a la cara, por favor, no seas cobarde

Tus mentiras llegan tarde

Y ya no hay nada que nos salve

Mírame a la cara, no me mientas, tú no lloras

Si tan fácil te enamoras


Y nuestro amor duró unas horas

Nunca ha sido culpa de quien hiere

O de quien llora

Culpa del que se enamora


Llorarte no es pedir perdón

No quiero darte la razón

Si nunca fue mi decisión

Y es que, al final, ninguno dijo adiós


Mírame a la cara, por favor, no seas cobarde

Tus mentiras llegan tarde

Y ya no hay nada que nos salve

Mírame a la cara, no me mientas, tú no lloras

Si tan fácil te enamoras

Y nuestro amor duró unas horas

Nunca ha sido culpa de quien hiere o de quien llora

Nunca ha sido culpa de quien hiere o de quien llora

Culpa del que se enamora

Culpa del que se enamora

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