Um grande roubo os jornais anunciaram Foi assaltado numa noite de verĂŁo Um grande banco numa rua da cidade Mas a polĂcia prendeu um velho ladrĂŁo E como sempre a justiça foi severa Logo o juiz deu a triste condenação E aquele que deixou seu lar um dia Iria agora residir numa prisĂŁo
LĂĄ no presĂdio o condenado ia vivendo Arrependido ele chorava todo dia Lembrava agora do filhinho e da esposa Que a muitos anos por sua culpa nĂŁo via Em uma noite muito fria e chuvosa O prisioneiro com o guarda foi falar Estou morrendo por piedade me socorra Chame um padre que eu quero me confessar